Mês previsível e aborrecido, incapaz de prender a atenção de um Millenial irrequieto: João Barbosa e João Conduto continuam a ter 1000 pontos, e Gonçalo Pinto aproxima-se perigosamente: mais um ou dois meses e, se não surgir um inesperado campeão que arrebate os melhores desempenhos nas provas em disputa, será garantido que os três partilharão o topo do ranking até entrarem na idade da responsabilidade (que, consta, foi empurrada para os 30 anos).
Para espevitar o ranking e lidar com a natural possibilidade de igualdade no topo (que, no ranking completo, nunca foi contemplada devido à dominância de Rodrigo Castro), anuncia-se agora o critério de desempate a implementar a partir do próximo mês: a média de todas as provas jogadas nos últimos 12 meses.
Esta métrica, de fácil compreensão e já é mostrada em ambos os rankings, permitirá grande emoção nos próximos meses: de facto, João Conduto tem uma média de 88.6% do melhor desempenho, contra 87,8% de João Barbosa e 85,8% de Gonçalo Pinto.
A adopção deste critério de desempate serve também de castigo para piores prestações ocasionais: embora estas não tenham reflexo na pontuação do ranking (que só aproveita as melhores 5 classificações de cada prova), podem diminuir a média e causar alterações na classificação — esta incerteza é o preço a pagar para estar no topo do ranking nacional jovem de quiz!
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