Apresentação dos Zbroing 747, equipa que participa na 1ª edição da liga online Quiz Nations Portugal, nas suas próprias palavras:
Saber de onde vêm os Zbroing é quase tão difícil como adivinhar para onde vão os Zbroing. Uns deitam-se a palpitar que foram colegas numa universidade cor de rosa, outros arriscam que se conheceram em tascas de Alcântara, há até quem jure que nunca se viram até anteontem, às 13h45, à porta da Segurança Social da Avenida de Berna.
Rezam as crónicas que começaram a jogar Quiz nas noites de Lisboa, aventurando-se em cascatas onde aprenderam a combinar duas artes aparentemente irreconciliáveis: beber muito e falhar pouco.
Capitaneados por Pereira, o Bardo, regressam agora às lides do Quiz em versão fica em casa, mais devido a um desses esbirros involuntários da puta-da-pandemia-quando-é-que-esta-merda-acaba do que propriamente a um plano devidamente estruturado.
Eles são seis, talvez oito, mas jogam quatro a cada semana após uma liguilha interna que mete facas, cocktails, garrafas de vinho e vãs tentativas de adivinhar quais as perguntas nacionais e quais as que vêm de fora. Ei-los:
Gonçalo Pereira: Capitão da equipa, lenda do Quiz nacional, anda há anos a prometer que trará medalhas das competições no estrangeiro, mas, até agora, nem um chocolatinho.
Bruno Silva – Emigrante nos trópicos, importa regularmente da metrópole contentores com os 355 volumes da enciclopédia Luso-Brasileira. Que já lhe permitiram construi um beliche, um sofá e uma coffee table.
João Pedro Gonçalves: Outro expatriado, no caso governado por um sujeito de cabelo cor de laranja até 20 de janeiro (a confirmar). Encontra no binário 0/1 e na gastronomia cajun 3.0 as suas razões de viver.
José Carlos Marques: Já fez várias coisas na vida, nenhuma delas excepcionalmente bem. Vítima recente do tédio covidiano, tem-se especializado em jogos para android e contar casos em lares.
Miguel Silva: Analista de saúde, tocador de alaúde, e talvez um pouco rude, só para manter a rima. É o único Zbroing que ainda resiste ao cerco do invasor, ao manter o domicílio em Alcântara.
Luís ‘Ciências’ Martins: Mestre de realidades virtuais e outros universos paralelos, tem no prelo uma colecção de contos que cruzam ficção científica (passe a redundância), zombies e galos das rochas.
Nelson Gomes: Vive numa terra que ganhou fama por acolher uma das mais bizarras seitas que o mundo conheceu, depois do coro de Santo Amaro de Oeiras. Diz que faz esqui ao fim de semana. Duvidamos.